"A grande falha dos seres humanos é permanecer grudados ao inventário da razão. A razão não trata o homem como energia. A razão trata com instrumentos que criam energia,mas nunca ocorreu seriamente à razão que somos melhores que os instrumentos:somos organismos que criam energia. Somos bolhas de energia." Carlos Castañeda"
A energia psíquica, como a de qualquer estrutura biológica pode ser expressa sob diversas formas, como eletricidade, energia térmica ou radiante. Todas estas formas são partes de um processo, não são dissociáveis como se tem pretendido dizer, mas aspectos de um mesmo fenômeno.
A vida em si é processo, a energia é processo. No caso da matéria sabemos que ocorre uma desaceleração das partículas de forma que se mantenham agregadas para possuir uma forma. No entanto mesmo a manutenção desta forma decorre de processos energéticos constantes. Num ser vivo a energia psíquica tem como base para sua produção um substrato orgânico: processos químicos e eletromagnéticos gerados pelas células ofertam a matriz energética da consciência.
É esta matriz energética que nos permite executar todos os processos cerebrais, andar, falar, sonhar, pensar, todos os atos da mente. A percepção que ocorre através dos sentidos tem a mesma base energética.
Como diz o texto de Castañeda somos organismos que criam energia, no entanto ele não se refere a este tipo de energia de que estávamos falando, que deriva do substrato biológico e de seus processos físico químicos. Há algo diferente e especial na energia psíquica: ela pode ser estocada na forma de quantas de energia radiante no interior de nossas células. Isto forma um campo de força que ultrapassa as leis da matéria.
Os chamados biophotons provavelmente representam estes potencias de energia psíquica pura. Segundo algumas teorias estes fotons são como cartões de memória contidos no DNA e constituem potenciais informativos: quando emitidos eles levam importantes informações para o organismo inteiro. Eles tem papel fundamental no funcionamento de todos os complexos sistemas de nosso corpo e sua integração.
Emissões biophotonicas são emissões de quantas de luz biológica, característicos dos sistemas vivos. Quando tais emissões de luz ocorrem em padrões coerentes atingem altos potenciais quânticos. Nestes estados de alta produção energética somos capazes de influenciar a produção de energia em outros seres.
Alguns estudos científicos também demonstram que, aproximadamente 8 horas após a morte do organismo ocorre a liberação do campo de luz armazenada nos biophotons. Experimentos demonstram que há emissão de luz aproximadamente oito horas depois que o organismo morre. Não se sabe por que isto ocorre após 8 horas. Quando plantas são analisadas em experimentos, após receberem a emissão de energia enviada por uma pessoa considerada paranormal ou curadora, são colocadas em câmaras escuras com equipamentos muito sensíveis para detectar a presença de luz. Estas plantas morrem, pois são fatiadas para o experimento. Então, oito horas após, surgem pontos luminosos no interior da câmara escura. Este efeito do surgimento de campos de luz é chamado “Borboletas no Caos”. A causa ainda é uma indagação para cientistas do mundo inteiro, porque há este intervalo até que comece a ser emitida a luz? Talvez a morte não seja um processo instantâneo como imaginamos e ocorra ao longo deste período. Mas o certo é que esta energia radiante é liberada. Minha hipótese é que este fato corresponde à liberação do campo informativo da consciência. Todos os nossos potenciais de memória são formados por energia psíquica. Restaria a questão: há energia psíquica na planta? Certamente há um campo informativo em todos os seres vivos que são capazes de sensações. Seres que tem sensações possuem algum grau de consciência. Os campos de memória são transcritos para esta forma de energia radiante e então liberados como campos potenciais. Cada um destes campos certamente terá uma determinada freqüência quântica.
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